red bull no teto do mundo - te dá asas...

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umich.edu

ब्रुना सोअल्हेइरो

Rio de Janeiro, RJ, Brazil

sexta-feira, 8 de junho de 2007

O que é real retorna sempre ao mesmo lugar

"Now you're sitting on a Paris train
Laughin' at your own jokes again
Sun splits the trees into beautiful broken light
Never cry more tears than you could hold in your hands
When all the world's airbrushed
It's a sacred bond of trust
Sometimes
Sometimes
We can see beyond our history
The last place you hope to find
The one that's been there all the time
Sometimes
Sometimes
We can swim beyond the scenery
The first place that's on your mind
The first place you'd find each time
Each time
Each time
Stars racing to burn out
The storm beginning to break
This was inevitable
This was inevitable"
espaço
espaço
Isso é Beth Orton. Mas podia ser Fiona Apple. Paris podia uma outra cidade. O inevitavel habita onde nosso coração está. E o primeio lugar na minha mente será sempre o primeiro e último lugar onde nos despedimos.
"Never cry more tears than you could hold in your hands"
Foi inevitável.
Percorrer o mesmo percurso, inúmeras vezes, na louca expectativa de que, ao final, o trem mude o seu destino. E o primeiro lugar na minha mente, em definitivo, passe a ser aquele onde meu desejo me engana.
Quantas vezes podemos ouvir a mesma música, sem intervalos?
A repetição é eterna.
espaço
espaço
Música: Paris Train, Beth Orton. Viu, Ju?

domingo, 3 de junho de 2007

Aniversário

Eu tinha três anos. Pedi a minha avó o anel que enfeitava o seu anelar. Ela me garantiu que eu o teria, mas só quando crescesse. Hoje, com o meu anelar enfeitado, sei que cresci. Pelas mão de minha avó, completei 25 anos.